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Desejos em Silêncio

Era o fim de mais um dia na instituição, e a luz dourada do entardecer preenchia os corredores. O silêncio da sala de aula contrastava com o burburinho habitual. Eu arrumava os papéis sobre a mesa quando ela entrou, trazendo consigo a energia leve que sempre parecia acompanhar sua presença.

Ela era mais jovem, cheia de curiosidade e vida. Sempre tivemos conversas longas e cativantes nos intervalos, muitas vezes sobre as histórias que eu lhe contava — pequenas aventuras vividas, viagens e escolhas ousadas. Ela me ouvia com olhos brilhantes, como se absorvesse cada palavra, e eu me sentia inspirado por sua atenção.

Naquele dia, ela parecia diferente, mais próxima, quase como se houvesse uma energia invisível que nos ligasse ainda mais. Ela sorriu ao se aproximar e disse:

— Sempre achei interessante como você fala sobre viver sem arrependimentos. Parece tão… libertador.

Eu retribuí o sorriso, tentando esconder o turbilhão de pensamentos que sempre surgia em sua presença. Havia algo magnético nela que eu nunca tivera coragem de admitir, nem para mim mesmo.

— É assim que acredito que a vida deve ser — respondi. — Momentos como esses são preciosos.

O silêncio que se seguiu não foi desconfortável. Pelo contrário, foi carregado de uma tensão sutil. Sem perceber, nos encontramos mais próximos. Sua mão tocou de leve a mesa, e, sem pensar muito, deixei a minha encontrar a dela.

Seus olhos buscaram os meus, e antes que qualquer palavra fosse dita, um gesto falou mais alto. Aproximamo-nos, e nossos lábios se tocaram em um beijo cheio de hesitação, mas também de descoberta. O mundo ao redor desapareceu, e o que restou foi o calor do momento, o som das nossas respirações e a certeza de que, ali, estávamos vivendo algo único.

Quer saber o fim dessa história?

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Eu te quero

Me lembro o dia que fui te buscar no seu trabalho no centro de São Paulo, próximo ao Vale do Anhangabaú. Eu todo feliz em poder te ver. 

Lembro muito bem do seu sorriso ao entrar no carro. Inesquecível! 

Saímos dali e fomos até o Tatuapé em uma lanchonete para comermos algo. Não demoramos muito porque você precisava passar na auto escola. Ficamos ali menos de uma hora, conversamos e rimos bastante. Estava um clima bem agradável. 

Fomos para a Penha, pois eu precisava deixar você na auto escola. Estacionei na Rua Sete Lagoas, que ficava um pouco a frente do local que você iria. Você agradeceu a carona e ao nos despedirmos, nos beijamos. Um beijo longo, doce, inesperado e molhado.

Eu confesso que fui buscar seus lábios com um friozinho na barriga. Mas eu não tinha certeza se rolaria um beijo. Nem tinha certeza se você queria um beijo meu.

Nosso beijo demorou e eu sugeri sairmos dali. Como sua ida na auto escola poderia ser adiada, você aceitou.

Fomos para um bar para conversarmos um pouco mais e começamos a beber algumas cervejas. Falamos sobre o trabalho, família, sonhos e óbvio sobre o beijo. A noite foi caindo e estávamos cada vez mais envolvidos. Nos beijamos mais e o clima ficou bem quente…. Decidimos ir embora! 

Fomos para o meu apartamento, assim que fechei a porta começamos a nos beijar intensamente. Encostei você na parede e comecei a te beijar mais forte. Nossa respiração estava bem intensa. Era nítido que nossos corpos estavam em chamas.

Você tirou minha camiseta e me empurrou para a parede. Você beijou minha boca lentamente, se afastou um pouco e olhou nos meus olhos com uma cara de desejo. Mordiscou minha boca… me olhou novamente. Foi perto do meu ouvido e falou bem baixinho. Eu te quero!

Comecei a tirar a sua roupa. Beijei sua boca, seu rosto, seu pescoço, fui percorrendo meus lábios pelo seu corpo. Meus lábios tocaram seus seios lentamente, sentia o seu cheiro e sua pulsação. Minha boca deslizou seu corpo todo, fui beijando sua barriga e cheguei na sua bucetinha. Minha lingua percorreu ela lentamente, de baixo até em cima. Um movimento lento, intenso e pressionando ela lentamente. 

Você se contorcia toda e tentava controlar meus movimentos com as duas mãos na minha cabeça. Sua voz tremula pedia para me sentir… 

Me levantei, virei você de costas, coloquei as suas duas mãos na parede. Te beijava no pescoço… Entrelacei meus dedos nos seus cabelos! Puxava seu cabelo enquanto vc pedia com muito tesão para me sentir.

Coloquei meu pau na entrada da sua bucetinha e comecei a penetrar lentamente. Fui penetrando cm por cm até entrar ele todo. Você se contorcia e pedia para meter mais forte. Aumentei a intensidade. 

Fomos para a cama e você sentou sobre mim. Seu corpo se mexia intensamente e você rebolava gostoso. Gozamos juntos!

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Asas para quem quer voar

Depois de 4 anos ela saiu de uma prisão que a privava de ser quem ela realmente é na sua mais pura essência. Por mais que ela tentasse viver de forma livre, não era algo que ela conseguia. Ela tinha seus motivos, mas finalmente chegou o dia de libertar-se.

Ela me mandou mensagem logo cedo avisando que agora estava de volta ao game. Tomei um susto e sugeri sairmos para conversar. Obviamente que ela não aceitou. Foram vários convites, alguns ela até aceitava, mas sempre se esquivando.

Eu sentia que ela tinha uma atração por mim. Quando as pessoas tem energia parecida e compartilham de muitas coisas em comum, a possibilidade de um match é muito alta. Os dois sabiam que nossa conexão era muito forte e isso trazia uma junção de sensações. Sabíamos que mais cedo ou mais tarde era inevitável acontecer algo.

Temos um projeto juntos, por conta disso eventualmente nos encontrávamos. Mesmo eu muito interessado, eu sempre soube dividir as coisas. Nessa história eu tinha dois limites, um era a palavra dela e outro era o meu profissionalismo. Foram esses dois fatores que criaram uma linha que nos mantinha afastados. Acredito que esse período, apesar de ser muito difícil, nos trouxe muito aprendizado e respeito um pelo outro. Foi uma oportunidade de nos conhecermos melhor.

Depois de alguns meses trabalhando juntos, parecia que o muro que criamos para os nossos limites estava rompendo. Era inevitável a troca de olhares durante nossos encontros, houve uma ocasião que uma pessoa percebeu e comentou, mas não demos tanta importância a esse comentário. Na realidade fingimos que nada estava acontecendo.

Terminamos mais um dia de trabalho, nesse dia havíamos bebido um pouco e decidimos ir para um restaurante. Mas no fim o restaurante estava fechado. Decidimos ir embora e ela me deu uma carona. Como ela havia bebido um pouco, ela pediu para que eu pudesse dirigir. 

No meio do caminho ela simplesmente coloca a mão na minha perna, por alguns segundos e vai diretamente para o meu pau. Confesso que não sei qual foi a minha reação mental naquele momento, mas meu corpo respondeu em segundos. Eu perdi a concentração, mas correspondi levando a minha mão na perna e consequente na bucetinha.

Começamos uma troca de carícias, meu corpo estava em chamas e minha mente estava fora do meu corpo. Vale lembrar que fazia quase 6 meses que eu não fazia sexo. Eu estava me sentindo um adolescente indo perder a virgindade. 

Decidi parar o carro em um estacionamento bem próximo onde eu morava. Estacionei em um local mais escondido, ao lado de um food truck e atrás de umas árvores. A sensação era de que algo iria acontecer, mas talvez não.

Começamos a conversar, ela colocou alguns pontos que estavam incomodando. Em vários momento ela dizia que não poderia acontecer nada e em respeito a sua decisão eu disse que não tinha problemas. Mas era muito difícil esquecer o que havia acontecido alguns minutos atrás. Ela brincava comigo e dizia que estava doida para mim, mas não podia.

Mudamos o assunto várias vezes, mas voltávamos. Falei para ela que eu não estava conseguindo me concentrar, que eu estava em chamas. Coloquei meu pau para fora e falei, olha a situação. Ela olhou, e disse que era um desperdício. Ela pegou nele, meu corpo tremia todo. Ela começou a chupar, que boca gostosa, meu corpo tremia ainda mais, era um misto de sensações. Confesso que nunca havia sentido isso.

Ela parou, me olhou e levantou outra questão. Ela disse que não queria ser comparada com outras mulheres no futuro. Uma de suas preocupações era que se um dia tivéssemos um relacionamento, eu poderia não confiar nela. Fui muito sincero e disse que cada história é única, nada pode ser comparado. Se um dia estivesse em uma situação parecida, poderiam ser gerados questionamentos. Ela estava preocupada que eu pudesse questioná-la. A única coisa que esqueci de comentar naquele momento foi, você também pode me questionar no futuro, estamos no mesmo barco. 

Ela confiou na minha palavra, viu que existia sinceridade no meu olho e tomou uma decisão. Ela disse: foda-se, vou sentar nesse pau. Afastamos o banco para trás e deitei o encosto. Ela tirou a calça, veio por cima de mim, afastou a calcinha e sentou lentamente no meu pau até o fim. Senti cada centímetro da penetração, sua bucetinha estava toda molhada. Quando meu pau começou a entrar, a lubrificação fez meu pau deslizar todo para dentro. Enfim demos nosso primeiro beijo. Meu corpo já estava fora do meu controle mental, eu era puro tesao. Ela começou a se movimentar e a única informação que meu cérebro processava era, não goze agora. 

Era impossível não gozar, ela sentava e fazia um movimento de vai e vem intenso e ritmado. Segurei ela pelo quadril e ajudava ela a movimentar-se. Eu não parava de repetir que ia gozar e ela falava para eu relaxar e gozar. Eu sentia o atrito da nossa pele, que bucetinha gostosa. Ela disse, GOZA.

Não resisti e gozei. Enchi sua bucetinha com a minha porra. Eu ainda estava em êxtase, eu acho que o tempo de “abstinência” sexual e o tamanho do desejo que eu tenho por ela me levou para outro plano. Relaxei absurdamente, parecia que tinha acabado de correr uma maratona. Sorrindo e ela disse, agora você me deve uma. Vamos ter que marcar um dia porque agora você vai me fazer gozar. 

Aguardem as cenas dos próximos capítulos…

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O que acontece em Vegas, fica em Vegas parte 2

Nos encontramos no meu escritório para uma reunião de negócios. Foi uma reunião extremamente produtiva, pudemos alinhar diversos pontos de um projeto que estávamos desenvolvendo juntos. O papo fluía e ia desde trabalho até vida pessoal, estávamos em uma atmosfera de troca bem intensa.

O relacionamento dos dois não estava muito bem e isso fazia com que nós criássemos uma conexão ainda mais forte. Mesmo não tendo resistido no último encontro, estávamos tentando nos conter, mas era praticamente impossível depois de tudo que havíamos vivido.

A desconfiança que seu marido estava com outra era algo que a incomodava e mesmo sem ter certeza ela não queria ter a sensação de que estava ficando para trás. Isso a fez vir até mim, olhar nos meus olhos e dizer que me queria. Começamos a nos beijar e a intensidade do nosso tesão era algo surreal de forte. 

Naquele momento me lembrei de algo que ela me disse: “Se um dia eu sentir uma pequena e leve desconfiança do meu marido, eu te pego dentro do escritório”. Aquilo tudo era tão real, parecia que ela tinha falado aquilo fazia poucos minutos. Era muito vivo!

Seu beijo e o calor do seu corpo me levaram para fora da órbita. Ela me abraçava forte e eu sentia a força do seu desejo. Ela me segurava pela camiseta com as duas mãos, ela queria ter o controle da situação. Me beijava com força enquanto suas mãos percorriam meu corpo, ela pegava meu pau e segurava com firmeza por cima da calça, ao mesmo tempo que me masturbava.

Sua vontade de me ter envolvido no seu corpo a deixava ainda mais quente. Coloquei a mão dentro da sua calça e senti sua bucetinha macia e molhada. Com a ponta do meu dedo eu tocava seu clítoris e massageava em um movimento circular e intenso. Seu corpo se contorcia, ela falava no meu ouvido: “quero sentir seu pau todo na minha bucetinha, me faça gozar”. 

Sua voz baixa no meu ouvido, fazia meu corpo se tremer todo. Deitei em uma mesa grande preta. Ela tirou minhas calças e começou a chupar meu pau. Ela passava a língua desde a base até o topo ao mesmo tempo que me olhava. Seu olhar me engolia todo e era nítido a sua vontade de ser penetrada.

Aquele era o seu momento e ela estava no controle, ela começou chupar meu pau ainda mais rápido e disse: “Não goza ainda, quero sentir você explodir dentro de mim”. 

Ela tirou sua roupa, subiu na mesa e sentou lentamente no meu pau. Ela estava de costas para mim, ela inclinou seu corpo para trás e apoiou as duas mãos no meu peito. Ela sentou até que sua bucetinha pudesse sentir todo meu pau lá dentro. Ela se movimentava devagar, ela queria sentir o contato pele a pele. Aquele movimento de entrar e sair foi se tornando mais intenso. Ela sentava e rebolava. 

Seu corpo era como um vulcão em erupção pronto para explodir. Ela se movimentava cada vez mais rápido até que anunciou que ia gozar. Não resisti e gozei junto com ela, encharcando toda a sua bucetinha. 

Ela deitou do meu lado e disse que fazia ela gozar loucamente. 

Quer a continuação? 

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O que acontece em Vegas, fica em Vegas

Eu a vi pela primeira vez em um evento. Estávamos a trabalho e nos falamos super pouco naquele dia. Mas confesso que naquela noite ela de alguma forma me chamou a atenção. Ela tinha um olhar poderoso e era possível ver que era uma mulher muito intensa. Era uma mistura de poder e sensualidade, aquilo tudo mexeu comigo. 

Tive a oportunidade de encontrá-la e conversar um pouco em outras oportunidades, mas ela estava no começo de um novo relacionamento. Conforme eu a conhecia um pouco mais, minha admiração aumentava. Confesso que eu estava seduzido pelo seu jeito. Aos poucos fomos nos afastando, talvez fosse o melhor naquele momento.

O tempo passou, mas parece que a vida nos trás de volta para alguns caminhos que tentamos fugir no passado. Acredito que as pessoas são formadas por energias e existem algumas delas que de alguma forma precisam conectar-se, mesmo isso que leve algum tempo.

Naturalmente fomos nos reaproximamos e isso reacendeu o fogo em mim, parecia que ele estava ali escondido e que nunca havia se apagado, estava somente ali adormecido. Eu tinha uma sensação que havia uma química muito forte nós. Ela nunca havia me dito algo que desse a entender se ela sentia algum interesse por mim.

Certo dia estávamos conversando pela internet e fomos em uma viagem louca da nossa imaginação para Vegas (lembre-se que o que acontece em Vegas, fica em Vegas). Começamos a falar sobre diversos assuntos e aos poucos a conversa começou esquentar. Saí do campo das indiretas e abri literalmente o jogo. Falei do tamanho do tesão que tinha por ela e a resposta foi: Você é o tipo de homem que me dá tesão. A barriga gelou na hora, ao mesmo tempo ela disse que não poderia acontecer nada entre nós porque ela estava em um relacionamento.

Eu queria conversar pessoalmente, pois senti que essa curiosidade era recíproca e acreditava que em algum momento não iríamos resistir ao desejo. Sempre digo que prefiro me arrepender do que vivi do que me arrepender de não ter vivido. Por isso a chamei para sair e ela aceitou.

No dia marcado nos encontramos e resolvemos ir para um lugar mais reservado onde pudéssemos conversar em paz sem a possibilidade de olhares curiosos ou conhecidos. Quando chegamos, percebemos que não havia muito para conversar queríamos viver aquele momento de forma intensa, não queríamos peder nenhum minuto.

Olhamos um para o outro, nos abraçamos e começamos a nos beijar. Era possível sentir o calor do seu corpo em chamas. Era um tesão indescritível, parecia que nossos corpos estavam a ponto de explodir. Encostei o corpo dela na parede e a pressionei com o meu corpo. Beijava sua boca, percorria meus lábios pelo seu rosto, pela orelha e pelo pescoço, era possível ouvir a respiração ofegante de ambos. 

Nossas mãos iam percorrendo nossos corpos para conhecer cada detalhe e perceber as reações ao toque. Era o momento de nos conhecermos de forma mais íntima. Eu sussurrei no ouvido dela: “Esperei tanto por esse momento”. Ela respondeu: “Eu também. Hoje eu sou sua”. 

Virei ela de frente para a parede e pressionei seu corpo, minhas mãos deslizavam por todas as suas curvas. Segurei pelo cabelo, puxava para trás e beijava sua nuca. Ela virou de frente e começamos a tirar lentamente as nossas roupas. Ao mesmo tempo que nós íamos nos despindo, sentíamos que os nossos corpos se tocavam e o toque suave da sua pele me dava ainda mais tesão.

Deitei ela na cama e comecei a percorrer todo o seu corpo com a minha língua. Comecei beijando a sua boca, fui descendo pelo pescoço, percorri lentamente seus seios. Aos poucos minha boca explorava cada detalhe, desci pela barriga e cheguei em sua bucetinha. Ela estava quente, muito úmida. Lentamente fui descendo minha língua por seu clitóris até o comecinho do cuzinho. Percorri lentamente por sua bucetinha, e a massageava com a ponta da minha língua, seu corpo tremia todo.

O tesão dela era tanto que estava quase gozando. Ela colocou as mãos no meu ombro e me empurrou, me afastando, ela queria ter o controle daquele momento. Foi quando ela me deitou e começou a me chupar. Ela chupava meu pau de forma intensa, percorria com a língua toda a base até a cabeça, depois o colocava todo em sua boca. Ela chupava, babava e o manipulava com as mãos. Ela sabia que tinha total controle daquele momento.

Com as suas mãos ela me puxou, olhou nos meus olhos e disse: “Me fode gostoso”. Deitei ela na cama de frente e comecei penetrar meu pau centimentro por centimetro, lentamente em sua bucetinha. Coloquei todinho dentro do seu corpo. Aos poucos iniciamos um vai e vem intenso e gostoso. Fomos aumentando a velocidade e comecei a penetrar com força e intensidade.

Ela ficou de quatro e a penetração foi ainda mais forte, eu puxava seu cabelo e falava em seu ouvido: “Sente meu pau todinho dentro de você”. Minha mão percorria e tocava todo o seu corpo, aos poucos meu dedos tocaram seu cuzinho massageando e ela ficou ainda mais intensa e com mais tesão.

Eu metia com força e ela pedia mais. 

“Fode gostoso e goza dentro da minha bucetinha. Quero sentir você gozar dentro de mim.”

Gozamos juntos.

Respiramos um pouco e iniciamos a segunda. A continuação vou contar em um próximo conto.