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Asas para quem quer voar

Depois de 4 anos ela saiu de uma prisão que a privava de ser quem ela realmente é na sua mais pura essência. Por mais que ela tentasse viver de forma livre, não era algo que ela conseguia. Ela tinha seus motivos, mas finalmente chegou o dia de libertar-se.

Ela me mandou mensagem logo cedo avisando que agora estava de volta ao game. Tomei um susto e sugeri sairmos para conversar. Obviamente que ela não aceitou. Foram vários convites, alguns ela até aceitava, mas sempre se esquivando.

Eu sentia que ela tinha uma atração por mim. Quando as pessoas tem energia parecida e compartilham de muitas coisas em comum, a possibilidade de um match é muito alta. Os dois sabiam que nossa conexão era muito forte e isso trazia uma junção de sensações. Sabíamos que mais cedo ou mais tarde era inevitável acontecer algo.

Temos um projeto juntos, por conta disso eventualmente nos encontrávamos. Mesmo eu muito interessado, eu sempre soube dividir as coisas. Nessa história eu tinha dois limites, um era a palavra dela e outro era o meu profissionalismo. Foram esses dois fatores que criaram uma linha que nos mantinha afastados. Acredito que esse período, apesar de ser muito difícil, nos trouxe muito aprendizado e respeito um pelo outro. Foi uma oportunidade de nos conhecermos melhor.

Depois de alguns meses trabalhando juntos, parecia que o muro que criamos para os nossos limites estava rompendo. Era inevitável a troca de olhares durante nossos encontros, houve uma ocasião que uma pessoa percebeu e comentou, mas não demos tanta importância a esse comentário. Na realidade fingimos que nada estava acontecendo.

Terminamos mais um dia de trabalho, nesse dia havíamos bebido um pouco e decidimos ir para um restaurante. Mas no fim o restaurante estava fechado. Decidimos ir embora e ela me deu uma carona. Como ela havia bebido um pouco, ela pediu para que eu pudesse dirigir. 

No meio do caminho ela simplesmente coloca a mão na minha perna, por alguns segundos e vai diretamente para o meu pau. Confesso que não sei qual foi a minha reação mental naquele momento, mas meu corpo respondeu em segundos. Eu perdi a concentração, mas correspondi levando a minha mão na perna e consequente na bucetinha.

Começamos uma troca de carícias, meu corpo estava em chamas e minha mente estava fora do meu corpo. Vale lembrar que fazia quase 6 meses que eu não fazia sexo. Eu estava me sentindo um adolescente indo perder a virgindade. 

Decidi parar o carro em um estacionamento bem próximo onde eu morava. Estacionei em um local mais escondido, ao lado de um food truck e atrás de umas árvores. A sensação era de que algo iria acontecer, mas talvez não.

Começamos a conversar, ela colocou alguns pontos que estavam incomodando. Em vários momento ela dizia que não poderia acontecer nada e em respeito a sua decisão eu disse que não tinha problemas. Mas era muito difícil esquecer o que havia acontecido alguns minutos atrás. Ela brincava comigo e dizia que estava doida para mim, mas não podia.

Mudamos o assunto várias vezes, mas voltávamos. Falei para ela que eu não estava conseguindo me concentrar, que eu estava em chamas. Coloquei meu pau para fora e falei, olha a situação. Ela olhou, e disse que era um desperdício. Ela pegou nele, meu corpo tremia todo. Ela começou a chupar, que boca gostosa, meu corpo tremia ainda mais, era um misto de sensações. Confesso que nunca havia sentido isso.

Ela parou, me olhou e levantou outra questão. Ela disse que não queria ser comparada com outras mulheres no futuro. Uma de suas preocupações era que se um dia tivéssemos um relacionamento, eu poderia não confiar nela. Fui muito sincero e disse que cada história é única, nada pode ser comparado. Se um dia estivesse em uma situação parecida, poderiam ser gerados questionamentos. Ela estava preocupada que eu pudesse questioná-la. A única coisa que esqueci de comentar naquele momento foi, você também pode me questionar no futuro, estamos no mesmo barco. 

Ela confiou na minha palavra, viu que existia sinceridade no meu olho e tomou uma decisão. Ela disse: foda-se, vou sentar nesse pau. Afastamos o banco para trás e deitei o encosto. Ela tirou a calça, veio por cima de mim, afastou a calcinha e sentou lentamente no meu pau até o fim. Senti cada centímetro da penetração, sua bucetinha estava toda molhada. Quando meu pau começou a entrar, a lubrificação fez meu pau deslizar todo para dentro. Enfim demos nosso primeiro beijo. Meu corpo já estava fora do meu controle mental, eu era puro tesao. Ela começou a se movimentar e a única informação que meu cérebro processava era, não goze agora. 

Era impossível não gozar, ela sentava e fazia um movimento de vai e vem intenso e ritmado. Segurei ela pelo quadril e ajudava ela a movimentar-se. Eu não parava de repetir que ia gozar e ela falava para eu relaxar e gozar. Eu sentia o atrito da nossa pele, que bucetinha gostosa. Ela disse, GOZA.

Não resisti e gozei. Enchi sua bucetinha com a minha porra. Eu ainda estava em êxtase, eu acho que o tempo de “abstinência” sexual e o tamanho do desejo que eu tenho por ela me levou para outro plano. Relaxei absurdamente, parecia que tinha acabado de correr uma maratona. Sorrindo e ela disse, agora você me deve uma. Vamos ter que marcar um dia porque agora você vai me fazer gozar. 

Aguardem as cenas dos próximos capítulos…